Na era atual, dominada pela omnipresença da internet, a integridade e a segurança da informação ascendem como pilares fundamentais da infraestrutura digital. Esse princípio é particularmente crítico no domínio financeiro, abrangendo bancos, companhias de seguros e outras entidades gestoras de capital e dados pessoais significativos. Imagine o cenário de risco: se tais informações fossem comprometidas ou indevidamente acessadas, as consequências seriam devastadoras, afetando não apenas a estabilidade corporativa das instituições envolvidas, mas também a privacidade e a segurança financeira dos consumidores.
O foco na segurança da informação no setor financeiro, é fundamental para a proteção contra ameaças digitais, destacamos a vulnerabilidade desse setor diante dos crescentes ataques cibernéticos. Instituições financeiras, gerenciando dados extremamente sensíveis e realizando transações monetárias volumosas, estão no radar de cibercriminosos. Sem as medidas de segurança adequadas, as consequências desses ataques podem ser desastrosas, não só para as próprias empresas, mas também para seus clientes e para a economia de maneira geral.
Dados Importantes sobre a Segurança Cibernética no Setor Financeiro:
Aumento Significativo de Ataques: Um relatório recente da Serasa Experian revelou um aumento alarmante de 266% nos ataques de ransomware no Brasil em 2023.
Isso indica uma tendência preocupante de crescimento nos esforços dos cibercriminosos em sequestrar dados corporativos, exigindo resgates financeiros para a liberação.
Vulnerabilidade das Lideranças: De acordo com uma pesquisa realizada pela PwC, 78% dos CEOs de instituições financeiras no Brasil reportaram ter sido alvos de ataques cibernéticos em 2023. Esse dado sublinha a percepção de que uma organização não está totalmente segura, independentemente de seu tamanho ou dos recursos investidos em segurança digital.
Impacto Financeiro Profundo: A magnitude financeira desses ataques é impressionante. Globalmente, o custo atribuído a incidentes cibernéticos atingiu US$ 4,24 milhões, conforme estimativas da Cybersecurity Ventures. No Brasil, o impacto foi igualmente significativo, com as instituições financeiras sofrendo perdas diretas de aproximadamente R$ 1,5 milhão, segundo a PwC. Mais especificamente, o setor bancário brasileiro enfrentou um prejuízo devastador de R$ 6,2 bilhões devido a fraudes em 2023, conforme dados divulgados pela Febraban.
É fundamental abordar a gestão eficiente de recursos em um ambiente marcado pela incerteza. A otimização de custos torna-se um desafio ainda maior para líderes de segurança e gestão de riscos, especialmente quando consideramos que 82% desses profissionais não ajustam seus orçamentos ao impacto empresarial. Diante deste cenário, é imprescindível que os responsáveis pela segurança e gestão de riscos promovam resultados de negócios positivos por meio de uma estratégia de otimização de custos bem planejada.
Etapas para a Otimização de Custos em Segurança e Gestão de Riscos:
- Identificação da Fase de Crise: O primeiro passo envolve reconhecer em qual etapa da crise a organização se encontra. Este entendimento é essencial para adaptar estratégias de segurança e gestão de riscos que sejam pertinentes ao momento atual da empresa.
- Criação de Cenários Orçamentários Adaptáveis: É fundamental desenvolver modelos de orçamento flexíveis que se ajustem às necessidades específicas da função de segurança e gestão de riscos. Esses modelos devem refletir não apenas as condições atuais, mas também ser capazes de se adaptar a mudanças repentinas no ambiente empresarial.
- Alinhamento com o Valor da Unidade de Negócios: A otimização de custos e riscos passa pelo alinhamento dos serviços de segurança e risco com os objetivos e o valor gerado por cada unidade de negócios dentro da organização. Entender como a segurança e a gestão de riscos contribuem para o sucesso empresarial é essencial para justificar investimentos e cortes orçamentários.
- Equilíbrio entre Redução de Gastos e Eficiência: A otimização não deve focar exclusivamente na redução de custos, mas sim buscar um equilíbrio que promova eficiência, produtividade e, consequentemente, otimização. Isso implica em um portfólio orçamentário diversificado que suporte a inovação e o crescimento sustentável.
- Alinhamento com Funções Existentes: Por fim, é importante que os esforços de otimização estejam alinhados com as competências, habilidades e funções já presentes na organização. Isso garante que as estratégias de segurança e gestão de riscos sejam implementadas de maneira eficiente, maximizando os recursos disponíveis sem a necessidade de investimentos adicionais significativos.
Não espere ser a próxima vítima de um ataque cibernético
Os dados apresentados revelam um panorama alarmante, com um aumento expressivo nos ataques de ransomware e uma vulnerabilidade perceptível até mesmo entre as lideranças das instituições financeiras. Essa realidade não apenas evidencia a sofisticação e a persistência dos cibercriminosos mas também sublinha a necessidade de uma resposta igualmente sofisticada e resiliente por parte das organizações.
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